segunda-feira, 26 de abril de 2010

Set List - Moby em São Paulo

Segue a set list do show que o Moby fez na cidade, na última sexta-feira (23). Pulei, cantei, dancei, gritei, bati cabeça horrores. Melhor show da minha vida! Moby barbarizou e sua banda esteve impecável, em especial a cantora jamaicana Joy Malcolm, que roubou a cena na maior parte do espetáculo!

Seated Night
Extreme Ways
Mistake
In My Heart
Bodyrock
Go!
Why Does My Heart Feel So Bad?
Pale Horses
Porcelain
We Are All Made Of Stars
Flower
Natural Blues
Walk On The Wild Side (Lou Reed)
Raining Again
Disco Lies
The Stars
In This World
Lift Me Up
Honey
Whole Lotta Love (Led Zepellin) (essa foi a cerejinha do bolo)
Feeling So Real
Thousand














Foto que eu tirei durante o show


















Foto que o Alexandre tirou de mim durante o show




domingo, 25 de abril de 2010

Soul Kitchen - filme temperado com humor e despretensão

Assisti hoje à primeira comédia de Fatih Akin, o filme Soul Kitchen, há pouco mais de um mês em cartaz. Vencedor do prêmio especial do júri no Festival de Veneza 2009, o filme conta a história de Zinos (Adam Bousdoukos), um migrante grego que tenta manter um restaurante decadente no subúrbio de Hamburgo, na Alemanha.

Para sustentar seu único empreendimento, Zinos passa por diversas situações tragicômicas. Como ter um falso amigo alemão sempre por perto esperando poder comprar o galpão para aproveitar a especulação imobiliária da cidade, administrar um cozinheiro estressado e temperamental que se recusa a cozinhar pratos que não sejam refinados, ajudar um irmão recém-saído da prisão, e manter um namoro à distância com sua namorada que se mudou para China.

O público fica cativado pelo protagonista, encarnado no personagem fracassado, porém honesto e muitas vezes ingênuo, que faz de tudo para equilibrar várias situações a um passo do caos. Para piorar, ainda é vítima de uma hérnia de disco que, não raras vezes, o põe em situações hilárias.

Notadamente feito sem grandes pretensões, Soul Kitchen agrada pelo seu humor leve e sua veia underground, e com o bônus de ser embalado por uma trilha sonora que tem o seu valor. Mostra, sem austeridade e amargura, a heterogeneidade cultural atual da Europa e as dificuldades de integração de mercados tão diferentes, como o capitalismo produtivo de Zinos e o especulativo de seu amigo alemão. Vale o ingresso.


quarta-feira, 21 de abril de 2010

Brasília, 50 anos

Brasília, eu pra sempre vou te amar.

Terra de árvores dançantes e solo de um colorido intenso; de frutos com sabor forte e inconfundível;

Cidade de concreto curvilíneo e de retas poéticas, seu céu é o nosso mar;

Casa de desbravadores, sonhadores, criativos; somos modernos;

Meu berço, meu porto seguro;

Você é pura poesia, pura música, puro horizonte contemplativo;

Brasília, eu pra sempre vou te amar.